“Eu posso seguir tranquila, sem pressa pra voar
Eu posso chegar bem longe
Eu posso ganhar o Mundo
Mas hoje eu só quero o horizonte e você comigo!” (Horizonte - Claudia Leitte)
Como havia prometido, levantou-se e foi brincar pelo bairro, acabou por se encontrar no parquinho novamente. Encontrar-se com ela mesma e encontrar-se com o menino do parquinho. Foi chegando bem devagar observando o menino que brincava no balanço – aquele que eles achavam ser o melhor brinquedo – não sabia qual seria a atitude do menino, não sabia se a saudade também era presente nele, não sabia nem se podia se oferecer pra brincar. Quando o menino a viu, sorriu e olhou o balanço do lado. Ela sentou-se rapidamente sem nem pensar no que fazia e começou a brincar.
Os dois faziam o balanço se movimentar, lado a lado, cada vez mais alto, mais alto, e mais alto, até que num repente os dois soltaram as cordas e voaram juntos até caírem os dois no chão, a menina ria porque achava esta a melhor parte, o menino olhava a menina, e sem pensar em nada: eles se beijaram. Ali, nem se importavam que estavam sujos de areia, que as outras crianças estavam olhando, que o mundo inteiro estivesse ocupado demais, aquele momento era só deles e só aquilo era importante.
Eles se beijaram e sorriram, ali traçavam um pacto de carinho e de amizade. A menina não sabia se já podia falar que tinha um namoradinho no bairro, mas ela estava contente por aquele menino ter feito ela sentir que estava exatamente onde gostaria de estar. O parquinho representava o brincar sem compromisso, sem cobrança, sem pensar, então a menina lembrou-se do que havia combinado consigo mesma, e viu que talvez estivesse no caminho certo.
Em agradecimento ao carinho do menino, a menina também lhe deu um beijo. Por não esperar, o menino começou a rir de nervoso, abraçou a menina e ergueu-a o mais alto que pôde. Ela vendo tudo ao se redor lá do alto e rodando, conseguiu ver coisas que antes ela não via, e ela pensou que talvez era aquilo que chamavam de felicidade simples. E se fosse, ela queria uma boa dose dupla desta alegria.
Como havia prometido, levantou-se e foi brincar pelo bairro, acabou por se encontrar no parquinho novamente. Encontrar-se com ela mesma e encontrar-se com o menino do parquinho. Foi chegando bem devagar observando o menino que brincava no balanço – aquele que eles achavam ser o melhor brinquedo – não sabia qual seria a atitude do menino, não sabia se a saudade também era presente nele, não sabia nem se podia se oferecer pra brincar. Quando o menino a viu, sorriu e olhou o balanço do lado. Ela sentou-se rapidamente sem nem pensar no que fazia e começou a brincar.
Os dois faziam o balanço se movimentar, lado a lado, cada vez mais alto, mais alto, e mais alto, até que num repente os dois soltaram as cordas e voaram juntos até caírem os dois no chão, a menina ria porque achava esta a melhor parte, o menino olhava a menina, e sem pensar em nada: eles se beijaram. Ali, nem se importavam que estavam sujos de areia, que as outras crianças estavam olhando, que o mundo inteiro estivesse ocupado demais, aquele momento era só deles e só aquilo era importante.
Eles se beijaram e sorriram, ali traçavam um pacto de carinho e de amizade. A menina não sabia se já podia falar que tinha um namoradinho no bairro, mas ela estava contente por aquele menino ter feito ela sentir que estava exatamente onde gostaria de estar. O parquinho representava o brincar sem compromisso, sem cobrança, sem pensar, então a menina lembrou-se do que havia combinado consigo mesma, e viu que talvez estivesse no caminho certo.
Em agradecimento ao carinho do menino, a menina também lhe deu um beijo. Por não esperar, o menino começou a rir de nervoso, abraçou a menina e ergueu-a o mais alto que pôde. Ela vendo tudo ao se redor lá do alto e rodando, conseguiu ver coisas que antes ela não via, e ela pensou que talvez era aquilo que chamavam de felicidade simples. E se fosse, ela queria uma boa dose dupla desta alegria.
Que sensação deliciosa não?
ResponderExcluirA vida realmente é feita de surpresas e medidas por esses momentos.. Simples e que nos tiram o fôlego!